Diogo Nogueira
Biografia
Diogo Nogueira (1999, Porto). Vive e trabalha entre o Porto e Caldas da Rainha. É Licenciado em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente, frequenta o mestrado em Artes Plásticas na Escola de Artes e Design das Caldas da Rainha.
A sua prática adentra o domínio da Imagem, Iconografia, Gesto e Sexualidade por meio de pintura, desenho, cerâmica e instalações. Através de imagens impregnadas de humor, observamos figuras que se movem juntas em celebrações, adorações e protestos. É com a imagem que se constrói uma mitologia compartilhada, entrelaçando os fios de narrativas pessoais e coletivas. A obra é assim vista como um ritual conjunto – uma celebração.
Desde 2018 participa em exposições nacionais, coletiva e individualmente, em espaços como o Museu Nacional Soares dos Reis (Porto), Centro de Arte de Oliva, Espaço Mira (Porto), Galeria Graça Brandão (Lisboa) e Galeria Presença (Porto). Expõe também internacionalmente em espaços como a Academia de Belas Artes de Múrcia (Espanha), Academia de Belas Artes de Buenos Aires (Argentina) e Galeria Nonada (São Paulo, Brasil). Realiza diversas residências artísticas como por exemplo: O Bueiro (2021), Fórum Maia, como parte do programa da Bienal de Arte Contemporânea da Maia ‘23 (2023) e Museu do Côa (2024). A sua obra encontra-se representada em coleções privadas e públicas em Portugal, Espanha, Alemanha, Inglaterra, Itália e Brasil incluindo as coleções Fundação Solverde Casinos & Hotéis (2021), Fundação APF (2021), coleção Norlinda e José Lima (2023) e Fundação Bienal de Arte de Cerveira (2024).
Diogo Nogueira foi membro fundador do projeto O Bueiro e atualmente é membro do espaço artístico ‘Clube de Desenho’, onde desenvolve trabalho como arte-educador.
Exposições na Galeria
➜ “Revisão da Matéria Dada III”, Exposição coletiva, Galeria Graça Brandão, 2024
➜ “Encontro inesperado”, Exposição individual com curadoria de Manuel Santos Maia, Galeria Graça Brandão, 2024
Notícias e imprensa
Público_A festa da arte contemporânea em Lisboa mostra-se este ano mais cautelosa e comedida_ Luísa Soares de Oliveira
Contemporânea_ Portugal, o Inferno, a Via Láctea_ João Sousa Cardoso